Dia Internacional da mulher é dia de festa?
Calma! Não falo do dia oito de março que representa a data de reflexão e de um momento histórico que que se reflete nos tempos atuais, como uma festa, que devemos dançar conforme a musica. Falo do carnaval da vida que devemos perceber, esse sim nos confunde num falso falso verdadeiro.
A politica publica voltada a causa e os direitos da mulher e sinto-me a vontade em estender a todas as classes oprimidas massacradas pelo capitalismo selvagem, que nos fazem sambar sem perder o rebolado. Temos que fazer malabarismo todos os dias para sobreviver em uma sociedade que nos dão mais compromissos e menos direitos, que podemos ou não cumprir, se puder, não pode. Os papeis se inverteram e os desrespeitos continuam, só que agora é simbólico e sutil.
Devemos e podemos usar toda nossa sutileza para enfrentar os desafios, onde o respeito a vida humana seja sempre nossa palavra de ordem.
Como dizia Paulo Freire: ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesma, as pessoas se educam em comunhão. Sendo assim lutaremos e refletiremos juntos: homens, mulheres e crianças, para que a desigualdade social marche a um rumo alem do carnaval do pão e circo. Que sempre esteve presente em nossa história.
Falo enfim do carnaval da mulher que luta por melhor condições de vida que se não é humana é de vida mal vivida. E como dizia Vinícius de Moraes: O Samba, é a tristeza que balança na esperança de um dia não ser mais triste não. Sendo assim lutaremos e cantaremos juntos o canto da liberdade, participando do carnaval e da vida questionando essa tal vida sempre mal vivida.
Viviane Neres

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